Trabalhadores continuam a não valer nada para as empresas
A AES Tietê segue com o mesmo desrespeito com os trabalhadores do que as outras empresas do setor. Limita-se a oferecer um reajuste ridículo e abaixo do que a categoria realmente merece, por todo o trabalho que desempenham.
O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo rejeitou prontamente a proposta de ACT apresentada pela AES Tietê na terça-feira (16/06). O reajuste é insuficiente e não atende às necessidades dos trabalhadores.
Seguem abaixo os itens da proposta que foram rejeitados:
5,1% reajuste – limitado aos salários de R$ 7.800,00 como teto (acima desse valor – R$ 397,80 fixo);
O mesmo reajuste para Vale-Alimentação, Vale-Refeição, Auxílio Creche/Babá e Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais;
Na proposta a empresa afirma que suprimirá o benefício referente ao valor pago em créditos no Vale-Refeição, em forma de bonificação nas férias, e ainda afirma que não praticará abono algum;
Desvincula a discussão sobre PLR do acordo coletivo.
Fica claro que todas as empresas do setor estão aguardando o posicionamento entre elas ao apresentar os baixos índices de reajuste salarial e de benefícios que têm proposto. Todas estão se apoiando na crise econômica mundial que se tornou desculpa até mesmo para quem não foi afetado por ela, como o setor elétrico. É preciso quebrar esta lógica para que seja fechado um bom ACT para a categoria. Esta lógica é perversa, frear as negociações em todas as empresas do setor e se apoiar no mercado para puxar a negociação para baixo.
Neste momento, é prudente mantermos a cautela, atenção e ficarmos altamente mobilizados. Só a união dos trabalhadores poderá conquistar um reajuste digno. E a força da nossa organização é que deverá dar o tom nos fechamentos da campanha salarial.
O Sindicato dos Eletricitários de São Paulo rejeitou prontamente a proposta de ACT apresentada pela AES Tietê na terça-feira (16/06). O reajuste é insuficiente e não atende às necessidades dos trabalhadores.
Seguem abaixo os itens da proposta que foram rejeitados:
5,1% reajuste – limitado aos salários de R$ 7.800,00 como teto (acima desse valor – R$ 397,80 fixo);
O mesmo reajuste para Vale-Alimentação, Vale-Refeição, Auxílio Creche/Babá e Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais;
Na proposta a empresa afirma que suprimirá o benefício referente ao valor pago em créditos no Vale-Refeição, em forma de bonificação nas férias, e ainda afirma que não praticará abono algum;
Desvincula a discussão sobre PLR do acordo coletivo.
Fica claro que todas as empresas do setor estão aguardando o posicionamento entre elas ao apresentar os baixos índices de reajuste salarial e de benefícios que têm proposto. Todas estão se apoiando na crise econômica mundial que se tornou desculpa até mesmo para quem não foi afetado por ela, como o setor elétrico. É preciso quebrar esta lógica para que seja fechado um bom ACT para a categoria. Esta lógica é perversa, frear as negociações em todas as empresas do setor e se apoiar no mercado para puxar a negociação para baixo.
Neste momento, é prudente mantermos a cautela, atenção e ficarmos altamente mobilizados. Só a união dos trabalhadores poderá conquistar um reajuste digno. E a força da nossa organização é que deverá dar o tom nos fechamentos da campanha salarial.
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