sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Fala Eletricitário




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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Energia mais (barata) do mesmo


 Energia mais (barata) do mesmo

 Por Carlos Alberto dos Reis (Carlão)



Companheiros,

Depois que a presidenta Dilma Rousseff anunciou a redução das contas de luz e a prorrogação dos contratos das concessionárias de energia, mais uma nuvem de expectativas vem pairando sobre o desenvolvimento do País. Segundo o Governo Federal, a conta para as residências deverá diminuir em 16,2%, e a redução nas indústrias vai ser de 28%. Já as concessões de energia, que venceriam entre 2015 e 2017, tiveram seus prazos prolongados.
Vamos combinar: ao prorrogar os contratos, Dilma tomou uma atitude muito positiva, evitando mais incertezas no setor elétrico. Ou seja, embora as empresas de energia apresentem sérias falhas, como a falta de investimentos na rede elétrica, o grande número de trabalhadores terceirizados, o atendimento precário aos consumidores etc. A sociedade, e principalmente os trabalhadores, sabem quais são as principais prestadoras do setor e quais são as maiores dificuldades em cada empresa.


Mas o que nos desperta uma certa preocupação é que, à primeira vista, lo Governo deverá diminuir o custo da energia elétrica para todos os brasileiros – tanto nas residências, quanto nas indústrias. Entretanto, não é de hoje que sabemos que promessas como essa tendem a prejudicar a todos os membros que formam o corpo do setor elétrico: e o trabalhador sempre é a primeira parte a ser atingida.


Os salários do trabalhador do setor elétrico acompanham a redução da conta de luz: é uma relação proporcional. E as desculpas já são velhas conhecidas: as ações da bolsa vão despencar, os investimentos em energia continuarão precários e o capital humano será desvalorizado – ou seja, as adversidades são sempre as mesmas, sempre persistem.


O trabalhador é o principal insumo da indústria, e não a energia elétrica. Por isso, não podemos desvalorizá-lo. Qual indústria vai se fortalecer com os seus trabalhadores enfraquecidos? Corporação séria se fortalece com energia humana, País sério se desenvolve com a energia de seus trabalhadores – é isso que a gente deveria ter aprendido há muito tempo, é daí que surge o avanço.

O trabalhador eletricitário é a peça fundamental para o bom funcionamento da máquina do setor elétrico, e, por isso, não pode arcar com consequências oriundas de decisões não acertivas. Companheiros, estamos diante de um Governo que demonstra sinais contraditórios.

Um Governo petista que, às vezes, parece jogar no time da indústria, retomando os velhos costumes dos tucanos. Um Governo que faz barganhas com as fábricas, em vez de entender as reais necessidades dos trabalhadores e da população.

*Carlos Alberto dos Reis (Carlão) é presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo

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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Governo decide renovar concessões do setor elétrico


Na manhã desta terça-feira (11), o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou que os contratos das concessionárias de distribuição, transmissão e usinas de geração serão prorrogados para além de 2015, ano em que começariam a vencer as concessões do setor elétrico.


A decisão de prorrogar as concessões do setor faz parte do pacote de energia do Governo Federal, que determina não só a continuidade dos serviços prestados pelas concessionárias, mas também a redução efetiva das tarifas de energia.

A determinação será concretizada por meio de uma Medida Provisória assinada pela presidenta Dilma Rousseff. O documento também vai incluir restrições aos encargos setoriais.

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Foto: divulgação


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dilma anuncia energia mais barata em 2013


Em comunicado nacional veiculado na última quinta-feira (6), a presidenta Dilma Rousseff anunciou que a tarifa de energia terá redução média de 16,2% para residências e de 28% para as indústrias de todo o País.


As distribuidoras deverão se adequar ao novo “pacote de energia”, que começará a vigorar em 2013. As contas de luz das fábricas deverão abaixar mais do que as residenciais, pois os custos de distribuição são sempre mais baixos para o setor secundário.


De acordo com a presidenta, a redução deve vigorar a partir do ano que vem, e os métodos serão divulgados amanhã (11). No entanto, acredita-se que o Governo adotará medidas para dar fim aos encargos setoriais, além de fechar o cerco dos investidores.


Em seu discurso, Dilma Rousseff ainda afirma que o novo pacote de energia será fundamental para o desenvolvimento da economia brasileira. “É um novo salto para o Brasil crescer mais e melhor”, afirma a presidenta.










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