Durante as transações econômicas, o BNDES propôs incentivos a Eletrobras, ajudando-a com verbas e ativos para concluir a compra da EDP. Esta fatia de 21,35% da Energias de Portugal deverá custar caro – a estatal brasileira deverá desembolsar cerca de 2 bilhões de euros caso queira tomar esta parte dos portugueses.
Foto: Divulgação |
A EDP tem ainda a concessionária Escelsa, que atua no Espírito Santo, além dos parques eólicos no sul do país e também tem uma frente que investe em energias renováveis, assim como outras grandes concessionárias de energia. A Cemig entrou no jogo tendo em vista um possível jogo de 'unificação' de ativos entre os Estados do sudeste, já que em SP e no ES o grupo EDP está presente, enquanto o território do Rio de Janeiro é dominado por Light e Ampla.
Enfim, espera-se que a entrada do Brasil no grupo português represente avanços para a economia daqui. O fato é que as gigantes estatais do País estão de olho na energia que vem lá do outro lado do oceano.
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