Durante o encontro discutiu-se as experiências sindicais de cada um dos países. Além disso, foi proposto um intercâmbio entre as duas nações para que se conheça e aprenda com as diversidades culturais.
Os representantes do Sindicato dos Eletricitários explicaram sobre o funcionamento do setor elétrico brasileiro e ficaram felizes em saber que na Coréia do Sul todas as empresas de energia permanecem estatais. Os sindicalistas coreanos afirmaram que o governo já tentou uma privatização, mas que a população e as centrais conseguiram evitar a venda das empresas.
Quanto a energia elétrica coreana, cerca de 45% é gerada em usinas termoelétricas e nucleares, mas para evitar os impactos ecológicos destes dois sistemas, já estão substituindo as termoelétricas por alternativas mais eficientes.
Para o presidente do Sindicato dos Eletricitários, Carlos Reis, a reunião com os sindicalistas coreanos foi importante para conhecer novas ideias e abrir espaço para que ocorram mais encontros com representantes sindicais de outros países.
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