terça-feira, 30 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Eletropaulo
Companheiros (as), informamos que o valor total alcançado da PLR 2009 foi de R$ 4.379,14. O pagamento será efetuado em 30 de março, igualmente à todas as unidades. No entanto, por causa do adiantamento, em setembro será descontado R$ 2.000,00.
Além disso, haverá também o pagamento da PLR individual, através do resultado da avaliação de desempenho. Clique aqui para ler mais
Participem! Sua presença é muito importante!
Além disso, haverá também o pagamento da PLR individual, através do resultado da avaliação de desempenho. Clique aqui para ler mais
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quinta-feira, 18 de março de 2010
Adeus ao companheiro Metanol
Comunicamos, com pesar, o falecimento, na data de hoje, do companheiro CARLOS ALBERTO SILVA DE PAULA (Metanol), funcionário da EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A., na Usina Henry Borden, no Município de Cubatão (SP).
O companheiro Metanol foi diretor deste Sindicato durante um mandato, tendo prestado relevantes serviços à categoria eletricitária, principalmente aos companheiros da Usina Henry Borden (Cubatão).
O corpo está sendo velado no Cemitério Municipal de Cubatão e será sepultado no dia de hoje, às 17h.
À família enlutada, apresentamos nossas sentidas condolências.
São Paulo, 18 de março de 2010.
A DIRETORIA
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nota de falecimento
segunda-feira, 15 de março de 2010
Igualdade para os terceirizados
Carlos Reis (*)
Tratando-se das relações de trabalho, a terceirização continua sendo um tema bastante polêmico. Alvo de críticas exacerbadas ou de apoios entusiásticos, a terceirização precisa ser vista por outra ótica. Há que se conciliar interesses e o mais importante é justamente o dos trabalhadores terceirizados. Projeto de lei elaborado pelas centrais sindicais e pelo governo tem, como objetivo, garantir e exigir direitos e deveres, aos terceirizados e às empresas que usam essa modalidade de contratação.
Segundo o Ministério do Trabalho, o Projeto apoiado pelas centrais deverá ser analisado pela Casa Civil da Presidência da República, que ficou de fazer alguns ajustes e, logo após, enviá-lo ao Congresso Nacional para discussão e aprovação. Deverá ser um debate muito produtivo e, de nossa parte, haverá intensa participação no sentido de garantir os direitos dos terceirizados.
O Sindicato dos Eletricitários sabe que, para as empresas contratantes, o trabalho terceirizado é altamente lucrativo. Mas entende, ao mesmo tempo, que não pode ser usado como forma de precarização dos serviços prestados aos consumidores. Temos dito isso desde o início do processo de terceirização e intensificamos nossa luta em 2009. Se a empresa quer terceirizar algum serviço deve ter como premissa básica a manutenção da qualidade do serviço prestado e a garantia de saúde e segurança no trabalho. Não admitimos, em hipótese alguma, “economias” geradas com má qualidade do serviço, baixo treinamento dos trabalhadores e pouco investimento em saúde e segurança.
Apesar dos trabalhadores terceirizados, no caso dos eletricitários, realizarem muitas funções iguais aos dos funcionários do quadro próprio, como manutenção de usinas, redes e equipamentos, cortes e religamentos, leitura de medidores e entrega de faturas, seus reajustes não são iguais aos dos funcionários diretos. E isto é ilegal, já que são garantidos salários iguais para funções iguais no âmbito de cada empresa. Além dos salários desiguais, o treinamento e os cuidados com a saúde e segurança dos terceirizados são bem inferiores, o que é não apenas ilegal, mas profundamente desumano. É por isso que a União Geral dos Trabalhadores (UGT) diz que “o estado de São Paulo possui cerca de um milhão de terceirizados e 40% deles sofrem algum tipo de exploração”.
A importância desse novo projeto é que as empresas contratantes também terão parcela de responsabilidade quando do não cumprimento das obrigações trabalhistas por parte das empresas prestadoras desse tipo de serviço. O projeto garante ainda, como direito dos terceirizados, passíveis de serem cobrados das contratantes, as horas extras, férias, 13º salário, contribuição ao INSS e ao FGTS, entre outras condições que proporcionam uma vida digna e justa ao trabalhador.
Talvez essa seja a solução para que as empresas contratantes percebam que o critério de menor preço não é suficiente para a contratação das prestadoras de serviços. Os trabalhadores não são simples peças a serem movidas em um tabuleiro, mas sim a verdadeira força de trabalho que cria os lucros das empresas. Justamente por isso e porque são seres humanos exatamente iguais aos trabalhadores contratados diretamente, merecem toda atenção e respeito.
(*) Carlos Reis é presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo
Tratando-se das relações de trabalho, a terceirização continua sendo um tema bastante polêmico. Alvo de críticas exacerbadas ou de apoios entusiásticos, a terceirização precisa ser vista por outra ótica. Há que se conciliar interesses e o mais importante é justamente o dos trabalhadores terceirizados. Projeto de lei elaborado pelas centrais sindicais e pelo governo tem, como objetivo, garantir e exigir direitos e deveres, aos terceirizados e às empresas que usam essa modalidade de contratação.
Segundo o Ministério do Trabalho, o Projeto apoiado pelas centrais deverá ser analisado pela Casa Civil da Presidência da República, que ficou de fazer alguns ajustes e, logo após, enviá-lo ao Congresso Nacional para discussão e aprovação. Deverá ser um debate muito produtivo e, de nossa parte, haverá intensa participação no sentido de garantir os direitos dos terceirizados.
O Sindicato dos Eletricitários sabe que, para as empresas contratantes, o trabalho terceirizado é altamente lucrativo. Mas entende, ao mesmo tempo, que não pode ser usado como forma de precarização dos serviços prestados aos consumidores. Temos dito isso desde o início do processo de terceirização e intensificamos nossa luta em 2009. Se a empresa quer terceirizar algum serviço deve ter como premissa básica a manutenção da qualidade do serviço prestado e a garantia de saúde e segurança no trabalho. Não admitimos, em hipótese alguma, “economias” geradas com má qualidade do serviço, baixo treinamento dos trabalhadores e pouco investimento em saúde e segurança.
Apesar dos trabalhadores terceirizados, no caso dos eletricitários, realizarem muitas funções iguais aos dos funcionários do quadro próprio, como manutenção de usinas, redes e equipamentos, cortes e religamentos, leitura de medidores e entrega de faturas, seus reajustes não são iguais aos dos funcionários diretos. E isto é ilegal, já que são garantidos salários iguais para funções iguais no âmbito de cada empresa. Além dos salários desiguais, o treinamento e os cuidados com a saúde e segurança dos terceirizados são bem inferiores, o que é não apenas ilegal, mas profundamente desumano. É por isso que a União Geral dos Trabalhadores (UGT) diz que “o estado de São Paulo possui cerca de um milhão de terceirizados e 40% deles sofrem algum tipo de exploração”.
A importância desse novo projeto é que as empresas contratantes também terão parcela de responsabilidade quando do não cumprimento das obrigações trabalhistas por parte das empresas prestadoras desse tipo de serviço. O projeto garante ainda, como direito dos terceirizados, passíveis de serem cobrados das contratantes, as horas extras, férias, 13º salário, contribuição ao INSS e ao FGTS, entre outras condições que proporcionam uma vida digna e justa ao trabalhador.
Talvez essa seja a solução para que as empresas contratantes percebam que o critério de menor preço não é suficiente para a contratação das prestadoras de serviços. Os trabalhadores não são simples peças a serem movidas em um tabuleiro, mas sim a verdadeira força de trabalho que cria os lucros das empresas. Justamente por isso e porque são seres humanos exatamente iguais aos trabalhadores contratados diretamente, merecem toda atenção e respeito.
(*) Carlos Reis é presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo
sexta-feira, 5 de março de 2010
Campanha Salarial 2010/2011
Companheiros e companheiras, neste mês damos início a mais uma campanha salarial para as empresas com data base em 1º de junho – Eletropaulo, Tietê, CTEEP, CESP, EMAE, Elektro e CPFL Piratininga. E para tanto, divulgamos formulário (no verso) para sugestões de propostas que irão compor a nossa pauta de reivindicações.
A pauta será entregue até o próximo dia 30, após avaliação e aprovação das respectivas assembleias, que se realizarão de acordo com calendário a ser divulgado.
Portanto companheiros, avaliem bem o atual Acordo Coletivo e reflitam com seriedade e responsabilidade ao escreverem sua sugestão. O formulário deverá ser entregue impreterivelmente até 15 de março.
Participem, se organizem e mobilizem-se! Dessa forma, faremos uma Campanha Salarial bem sucedida, refletindo os anseios de todos os trabalhadores.
A pauta será entregue até o próximo dia 30, após avaliação e aprovação das respectivas assembleias, que se realizarão de acordo com calendário a ser divulgado.
Portanto companheiros, avaliem bem o atual Acordo Coletivo e reflitam com seriedade e responsabilidade ao escreverem sua sugestão. O formulário deverá ser entregue impreterivelmente até 15 de março.
Participem, se organizem e mobilizem-se! Dessa forma, faremos uma Campanha Salarial bem sucedida, refletindo os anseios de todos os trabalhadores.
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