quinta-feira, 14 de março de 2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

Nota de Falecimento


José Alves da Silva (Zezito) e Getúlio de Mattos



Companheiros (as), É com pesar, que informamos o falecimento dos companheiros José Alves da Silva (Zezito) e do companheiro Getúlio, ambos eternos parceiros de lutas, que sempre foram empenhados pela classe trabalhadora.



Os companheiros serão sempre lembrados com carinho e saudade dos muitos momentos importantes vividos nesta entidade.



Nossas sinceras condolências às famílias.

Jose Alves da Silva (Zezito)
Getúlio Mattos


Eliseu Gabriel - Mais uma Faculdade Pública!

Valeu o mandato, mais uma Faculdade Pública !!!



Há 9 meses enviei uma mensagem a você comentando as imensas desigualdades de oportunidades em nossa cidade. Informei também do trabalho que eu desenvolvia, havia algum tempo, para levar uma Faculdade Pública de Engenharia para a região Noroeste da Capital, mais precisamente, Pirituba.


Pois é, conseguimos !!!


O primeiro Projeto de Lei do Prefeito, Fernando Haddad, enviado à Câmara Municipal de São Paulo é o PL 007/2013, que cede o terreno da av. Mutinga, 951, em Pirituba, ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), para a construção de um campus que abrigará, além de Faculdades Públicas, ensino profissionalizante, também gratuito, de ótima qualidade.



Veja mais informações no meu site: www.eliseugabriel.com.br










sexta-feira, 8 de março de 2013



Neste Dia Especial, o STIEESP Deseja a todas um Feliz Dia Internacional das Mulheres!


segunda-feira, 4 de março de 2013

sexta-feira, 1 de março de 2013


Governo discute em segredo socorro bilionário às empresas distribuidoras de energia elétrica



O setor elétrico brasileiro vive um paradoxo. Neste mês de fevereiro começou a vigorar, sob fanfarras, o desconto médio de 20% nas contas de luz, conforme prometera Dilma Rousseff. Simultaneamente, as distribuidoras de energia elétrica pedem em Brasília autorização para reajustar suas tarifas. O governo diz ‘não’. E busca em segredo uma saída para cobrir um rombo bilionário das empresas.



Deve-se o buraco aos caprichos da natureza. Embora o período seja de águas, chove pouco no Brasil. Em consequência, os reservatórios das hidrelétricas estão abaixo do razoável. Para evitar apagões e racionamentos, acionaram-se as usinas térmicas. O problema é que, além de ser ambientalmente suja, a energia térmica é mais cara. Resultado: subiram os custos das distribuidoras.

Pela lei, as empresas podem repassar essa elevação de custos aos consumidores. Precisam, porém, de autorização da Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica. Algo que só costuma ocorrer uma vez por ano, quando são repactuadas as tarifas. Em casos de ameaça à saúde financeira, as empresas podem requerer revisões extraordinárias. É o que várias delas resolveram fazer agora.


Acionadas, as autoridades do setor elétrico negam-se, por ora, a autorizar os reajustes. Por duas razões: 1) a elevação de tarifas mastigaria um pedaço do desconto trombeteado por Dilma. 2) os reajustes jogariam gasolina nos já incendiados índices da inflação. Como ainda não inventaram a mágica de retirar cartolas de dentro dos coelhos, o buraco na escrituração das empresas cresce na proporção direta da embromação de Brasília.


A primeira vítima da encrenca é a transparência. Sonega-se ao brasileiro o tamanho do rombo. Na semana passada, o presidente de uma grande distribuidora de energia da região Sudeste informou em reunião do conselho que o uso das térmicas abrirá neste ano uma fenda de algo como R$ 25 bilhões na escrituração das empresas do setor.


Um secretario estadual de energia ouvido pelo repórter estimou que o vermelho no balanço das distribuidoras deve roçar os R$ 10 bilhões já em março. Mantidas em operação as térmicas, a cifra dobraria até julho. O blog apurou no Ministério de Minas e Energia que a Eletropaulo informou ao governo o seguinte: apenas no mês de janeiro, o uso da energia térmica custou à empresa um passivo de cerca R$ 1 bilhão.

Em negociações que se intensificaram na semana passada e serão retomadas nesta segunda-feira (25), empresas e governo buscam uma saída. Em meio às conversas reluzem dois vocábulos: Tesouro Nacional. Sim, isso mesmo. Um das alternativas que se encontram sobre a mesa é a injeção de dinheiro do contribuinte nas empresas. Nada a ver com os mais de R$ 8 bilhões que o governo gastará para implementar a poda nas contas de luz. Será dinheiro novo.


Se Dilma Rousseff não der meia-volta, terminará virando gestora de um contra-senso: num instante em que o governo deveria recomendar comedimento aos consumidores de energia, estimula-se o esbanjamento de milhares de megawatts que escasseiam nas hidrelétricas. Não se pode exigir da presidente que faça chover. Mas pode-se pedir a ela que se abstenha de mandar a lógica ao raio que a parta.

Fonta: Josias de Souza - UOL   Acesse: http://tinyurl.com/aqb8oqz

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