sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Campanha Salarial 2013/2014: Foram mantidas as conquistas e alcançados índices acima da inflação



*Carlos Reis

Uma vitória para os trabalhadores e um grande orgulho para o Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, que está perto de concluir o fechamento de todos os acordo coletivos deste ano. A única exceção nesse momento é a CPFL, que impossibilitou todas as tentativas de avanço e essa intransigência, culminou em dissídio, ou seja, no Tribunal! Uma afronta ao trabalhador, que não teve seus esforços reconhecidos na hora de repartir o bolo.

Há também, as empresas com data-base em novembro, mas, apesar de não termos ainda o desfecho completo de todos os acordos, a grande maioria dos trabalhadores eletricitários tiveram suas conquistas mantidas, e em algumas empresas, o índice do reajuste salarial ultrapassou ao da inflação. Esse êxito foi conseguido com esforço e luta de toda a diretoria que se esmerou no planejamento e nas discussões dos acordo coletivos, que nesse período de grande turbulência do setor, exigiu mais empenho e dedicação na condução das negociações.

Há outro fator muito importante e que é imprescindível para a obtenção desses resultados positivos, que é a união e a mobilização dos trabalhadores, que ouviram e apoiaram os indicativos do STIEESP para que os anseios de todos pudessem ser contemplados.

Falta pouco companheiros (as), mas chegaremos lá! A Campanha Salarial ainda não acabou!


(*) Carlos Reis (Carlão) é presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Nota de Falecimento



Dr. Paulo Cunha



É com pesar, que informamos o falecimento do companheiro, Dr. Paulo Cunha, grande parceiro de lutas do Sindicato, nesta quarta-feira, dia 24 de junho. O companheiro, ex-trabalhador da CESP, atuava como advogado e sempre inclinou seus esforços a favor da classe trabalhadora.



Em sua homenagem, como são-paulino fanático e integrante da Diretoria e do Conselho do Clube, o velório está acontecendo no estádio do Morumbi, localizado na Praça Roberto Gomes Pedrosa, nº1, no Salão Nobre, entrada pelo Portão 17, até às 23h.



O sepultamento será amanhã, às 10h horas, no Cemitério São Paulo, na Rua Cardeal Arcoverde, 1250, Capital.



Nossas sinceras condolências à família.

Boletim: Duke Energy

quinta-feira, 14 de março de 2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

Nota de Falecimento


José Alves da Silva (Zezito) e Getúlio de Mattos



Companheiros (as), É com pesar, que informamos o falecimento dos companheiros José Alves da Silva (Zezito) e do companheiro Getúlio, ambos eternos parceiros de lutas, que sempre foram empenhados pela classe trabalhadora.



Os companheiros serão sempre lembrados com carinho e saudade dos muitos momentos importantes vividos nesta entidade.



Nossas sinceras condolências às famílias.

Jose Alves da Silva (Zezito)
Getúlio Mattos


Eliseu Gabriel - Mais uma Faculdade Pública!

Valeu o mandato, mais uma Faculdade Pública !!!



Há 9 meses enviei uma mensagem a você comentando as imensas desigualdades de oportunidades em nossa cidade. Informei também do trabalho que eu desenvolvia, havia algum tempo, para levar uma Faculdade Pública de Engenharia para a região Noroeste da Capital, mais precisamente, Pirituba.


Pois é, conseguimos !!!


O primeiro Projeto de Lei do Prefeito, Fernando Haddad, enviado à Câmara Municipal de São Paulo é o PL 007/2013, que cede o terreno da av. Mutinga, 951, em Pirituba, ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), para a construção de um campus que abrigará, além de Faculdades Públicas, ensino profissionalizante, também gratuito, de ótima qualidade.



Veja mais informações no meu site: www.eliseugabriel.com.br










sexta-feira, 8 de março de 2013



Neste Dia Especial, o STIEESP Deseja a todas um Feliz Dia Internacional das Mulheres!


segunda-feira, 4 de março de 2013

sexta-feira, 1 de março de 2013


Governo discute em segredo socorro bilionário às empresas distribuidoras de energia elétrica



O setor elétrico brasileiro vive um paradoxo. Neste mês de fevereiro começou a vigorar, sob fanfarras, o desconto médio de 20% nas contas de luz, conforme prometera Dilma Rousseff. Simultaneamente, as distribuidoras de energia elétrica pedem em Brasília autorização para reajustar suas tarifas. O governo diz ‘não’. E busca em segredo uma saída para cobrir um rombo bilionário das empresas.



Deve-se o buraco aos caprichos da natureza. Embora o período seja de águas, chove pouco no Brasil. Em consequência, os reservatórios das hidrelétricas estão abaixo do razoável. Para evitar apagões e racionamentos, acionaram-se as usinas térmicas. O problema é que, além de ser ambientalmente suja, a energia térmica é mais cara. Resultado: subiram os custos das distribuidoras.

Pela lei, as empresas podem repassar essa elevação de custos aos consumidores. Precisam, porém, de autorização da Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica. Algo que só costuma ocorrer uma vez por ano, quando são repactuadas as tarifas. Em casos de ameaça à saúde financeira, as empresas podem requerer revisões extraordinárias. É o que várias delas resolveram fazer agora.


Acionadas, as autoridades do setor elétrico negam-se, por ora, a autorizar os reajustes. Por duas razões: 1) a elevação de tarifas mastigaria um pedaço do desconto trombeteado por Dilma. 2) os reajustes jogariam gasolina nos já incendiados índices da inflação. Como ainda não inventaram a mágica de retirar cartolas de dentro dos coelhos, o buraco na escrituração das empresas cresce na proporção direta da embromação de Brasília.


A primeira vítima da encrenca é a transparência. Sonega-se ao brasileiro o tamanho do rombo. Na semana passada, o presidente de uma grande distribuidora de energia da região Sudeste informou em reunião do conselho que o uso das térmicas abrirá neste ano uma fenda de algo como R$ 25 bilhões na escrituração das empresas do setor.


Um secretario estadual de energia ouvido pelo repórter estimou que o vermelho no balanço das distribuidoras deve roçar os R$ 10 bilhões já em março. Mantidas em operação as térmicas, a cifra dobraria até julho. O blog apurou no Ministério de Minas e Energia que a Eletropaulo informou ao governo o seguinte: apenas no mês de janeiro, o uso da energia térmica custou à empresa um passivo de cerca R$ 1 bilhão.

Em negociações que se intensificaram na semana passada e serão retomadas nesta segunda-feira (25), empresas e governo buscam uma saída. Em meio às conversas reluzem dois vocábulos: Tesouro Nacional. Sim, isso mesmo. Um das alternativas que se encontram sobre a mesa é a injeção de dinheiro do contribuinte nas empresas. Nada a ver com os mais de R$ 8 bilhões que o governo gastará para implementar a poda nas contas de luz. Será dinheiro novo.


Se Dilma Rousseff não der meia-volta, terminará virando gestora de um contra-senso: num instante em que o governo deveria recomendar comedimento aos consumidores de energia, estimula-se o esbanjamento de milhares de megawatts que escasseiam nas hidrelétricas. Não se pode exigir da presidente que faça chover. Mas pode-se pedir a ela que se abstenha de mandar a lógica ao raio que a parta.

Fonta: Josias de Souza - UOL   Acesse: http://tinyurl.com/aqb8oqz

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Convênios STIEESP

O Sindicato em parceria com Faculdades e Universidades, oferece descontos especiais para os associados. Acesse o nosso site e confira!


Parcerias: FASM (Faculdade Santa Marcelina); UNISANTA (Universidade Santa Cecília); ); UniSant'Anna; FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) e Faculdade Impacta Tecnologia.



Não perca esta oportunidade!

Acesse:  http://tinyurl.com/b7oz4l6





sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Custo de vida em São Paulo tem alta de 1,77% em janeiro

Em janeiro, o custo de vida no município de São Paulo registrou alta de 1,77%, segundo cálculo do DIEESE. Há 10 anos, desde janeiro de 2003 (quando o aumento chegou a 2,92%), não se observava taxa tão elevada. Em relação a dezembro de 2012, quando a taxa ficou em 0,43%, houve aumento de 1,34 ponto percentual (p.p.).


Os grupos que mais pressionaram a inflação neste início de ano foram: Alimentação (1,88%), Educação e Leitura (5,46%), Habitação (1,44%) e Despesas Pessoais (7,60%), que colaboraram no cálculo desta inflação com 1,64 pp.

A íntegra do texto pode ser encontrada em http://trovatore.dieese.org.br/analiseicv/2013/201301analiseicv.pdf.

Cesta básica - Em janeiro, todas as 18 capitais onde o DIEESE realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica registraram aumento no preço dos produtos alimentícios essenciais, com altas entre 2,19%, apurada em Fortaleza, a 17,85%, verificada em Salvador.O salário mínimo necessário foi estimado em R$ 2.674,88.

Fonte: DIEESE

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Desconto de 20% nas contas de luz já está valendo

Deputado Roberto Santiago foi artífice da redução na Câmara Federal


A presidente Dilma Rousseff sancionou, 14, a Medida Provisória (MP) 579, que prevê regras para redução das tarifas de energia elétrica, em média, de 20,2% no mês que vem para todos os consumidores do país. Agora, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) trabalha nos últimos detalhes para regulamentar as medidas e promover a redução nas contas de luz que chegarem aos consumidores em março, referentes ao consumo em fevereiro. A queda nas residências será de 16,2% e, para as indústrias, pode chegar a 28%.

Foi o deputado Roberto Santiago (PSD-SP), quem deflagrou o processo de devolução, quando presidiu a Comissão de Defesa do Consumidor, convocando a Aneel diversas vezes para explicar o mecanismo de cobrança que surrupiou dos bolsos dos consumidores, entre 2002 a 2009, mais de 7 bilhões de reais cobrados a mais nas contas de luz de todo o País. “Não é favor nem desconto, ou benesse. É devolução. Insistimos, o TCU investigou e encontrou o rombo. O abuso ocorreu durante esses 7 anos. A Aneel ainda nos desafiou, avisando que não devolveria o que seria uma diferença técnica e não um erro de cálculo”, disse o deputado Roberto Santiago. Na sanção, a presidente acolheu emenda apresentada no Congresso que permite a renegociação de excedentes de energia contratados por grandes consumidores no mercado livre, ou seja, principalmente as indústrias intensivas em energia, como siderúrgicas. Isso significa que uma indústria poderá fazer contratações a longo prazo de energia de maneira menos arriscada porque, se no futuro ela não tiver consumido aquilo que esperava, poderá renegociar a sobra.

Assessora de Comunicação - Deputado Roberto Santiago (PSD-SP)

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