segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Apagão deixa dezoito estados sem energia
Diretoria do Sindicato mantem-se alerta durante o período para apuração das informações
A queda de energia elétrica que afetou, segundo o Ministério de Minas e Energia, dezoito estados brasileiros por aproximadamente cinco horas na noite de ontem, 10 de novembro, deixou semáforos apagados e causou transtorno na movimentação das cidades. Além disso, a população se viu novamente com medo do retorno do racionamento de energia, como em 2001.
Segundo o presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Carlos Reis, o problema é grave e precisa ser apurado. “Uma queda de energia dessa amplitude, que abala grande parte do sistema elétrico nacional, especialmente quando os reservatórios das hidrelétricas estão cheios, não acontece por um motivo qualquer. Foi uma falha seríssima e que precisa ser averiguada rapidamente”.
Entretanto, Carlos Reis ressalva “que essa apuração tem que ser realizada de forma técnica e com responsabilidade. Nenhum trabalhador deve ser penalizado e nem tão pouco a situação deve ser utilizada para fins eleitoreiros”.
A queda de energia elétrica que afetou, segundo o Ministério de Minas e Energia, dezoito estados brasileiros por aproximadamente cinco horas na noite de ontem, 10 de novembro, deixou semáforos apagados e causou transtorno na movimentação das cidades. Além disso, a população se viu novamente com medo do retorno do racionamento de energia, como em 2001.
Segundo o presidente do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Carlos Reis, o problema é grave e precisa ser apurado. “Uma queda de energia dessa amplitude, que abala grande parte do sistema elétrico nacional, especialmente quando os reservatórios das hidrelétricas estão cheios, não acontece por um motivo qualquer. Foi uma falha seríssima e que precisa ser averiguada rapidamente”.
Entretanto, Carlos Reis ressalva “que essa apuração tem que ser realizada de forma técnica e com responsabilidade. Nenhum trabalhador deve ser penalizado e nem tão pouco a situação deve ser utilizada para fins eleitoreiros”.
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